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Impulsionado por alimentos e energia elétrica, o IPCA de agosto registra uma deflação de 0,02%.

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  • 10 de set. de 2024
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Foi a primeira taxa negativa desde junho de 2023, quando o índice caiu 0,08%.



Em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o principal indicador de inflação do Brasil, apresentou uma deflação de -0,02%, após alta de 0,38% em julho, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a primeira taxa negativa desde junho de 2023, quando o índice caiu 0,08%.


A inflação acumulada no ano é de 2,85% e de 4,24% nos últimos 12 meses. O resultado mensal foi menor do que o esperado pelos analistas, que previam um aumento de 0,01%, e também abaixo da expectativa de 4,29% para a inflação anual.


A queda foi impulsionada pelos preços de energia elétrica e alimentos. O gerente da pesquisa, André Almeida, apontou a mudança para a bandeira tarifária verde da energia elétrica, que não tem cobrança adicional, como um fator chave para a redução dos custos de habitação.


No setor de Alimentação e Bebidas, a deflação de -0,44% foi puxada por quedas nos preços de batata inglesa, tomate e cebola, devido ao aumento da oferta desses produtos. Entre os itens com alta, destacaram-se o mamão, a banana-prata e o café moído.

 
 
 

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